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MALVA BRANCA

 

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MALVA BRANCA

Waltheria communis


Descrição :   da família das Sterculiaceae, Também conhecida como douradinha-do-campo, malva-branca, malva-veludo, malva de botica e malva grande. Erva que floresce em diversos países, inclusive no  . Caules ásperos de até 60 centímetros de altura.  azuis, amarelas ou prupúreas, sabor mucilaginoso. Da raiz surgem várias hastes cilíndricas, muito ramificadas, prostradas ou eretas. Folhas membranáceas, alternas, longo-pecioladas, 5 ou 7 lobos pouco profundos, obtusos, margens serreadas; Possui flores vistosas, púrpura ou rósea dispostas nas axilas foliares. Os frutos são aquênios discóides. No Brasil ocorre mais a M. parviflora L. com características e nomes semelhantes à acima, quase sempre substituindo a primeira.

Parte utilizada: planta inteira.

Habitat: Nativa da Europa

História: Usada na ornamentação em jardinagem e como hortaliça, mas é mais conhecida como medicinal, tanto na Europa como no Brasil. É adstringente e mucilagenosa, portanto, útil como suavizante de tecidos e como antiinflamatória (Bown, D. 1995. The Hem Society of América-Encyclopedia of Herbs & Their Uses. dorling. New York); Dioscórides e Plínio, na Idade Média já a aplicavam para amolecer o ventre, curar indisposições, tratar queimaduras e picada de insetos.

Princípios Ativos: Óleo estéreo, mucilagems, caroteno; Vitamina C e do complexo B. Sementes secas: 20% de proteínas e 35% de gordura.

Propriedades medicinais:
 sudorífica, emética, diurética, antidisentérica, estimulante. 

Indicações:
 cistite, blenoragia, inflamações da boca, garganta, laringe e faringe, aftas. Afecções respiratórias: tosse, catarro, bronquite; Afecções da pele: inflamações dermatoses, abscessos, furúnculos, picada de insetos. Hidratante e suavizante da pele; Gastrites, úlceras.

Contra-indicações/cuidados: não encontrados na literatura consultada. Porém nenhuma planta deve ser consumida em excesso e nenhum tratamento deve ser feito sem orientação médica.

Modo de usar: decocto ou infusão de 20 g da planta em um litro de água: uso externo e interno. Tomar 4 a 5 xícaras (tamanho chá) ao dia.

Referência :

A Cura pelas Ervas e Plantas Medicinais Brasileiras - Ricardo Lainetti e Nei R. Seabra de Britto - Editora Ediouro. 1979.
Plantas que Curam - Cheiro de Mato. Sylvio Panizza - IBRASA. 1997.
CIAGRI - Banco de plantas medicinais, aromáticas e condimentares da Universidade do Estado de São Paulo.
Plantamed - Grande cadastro de plantas e ervas medicinais.

 

 

Pedido Fone: 43 3325 5103