Nome
científico: Betula pendula Roth.
Família: Betulaceae.
Sinônimos botânicos: Betula
platyphylloides V. Vassil., Betula procurva
subsp. lipskyi
(V. Vassil.) Ovcz., Betula pseudopendula V. Vassil.,
Betula talassica Poljakov., Betula verrucosa.
Outros nomes populares: bétula-branca,
vidoeiro; hänge-birke (alemão), bouleau
(francês), european white birch, silver birch (inglês), bettula verrucosa, barancio
(italiano).
Constituintes químicos: ácido ascórbico,
ácidos fenóis-carboxílicos, betulabina, canferol, catequina, fitócitos, galactosídeos,
glicosídeos quercetínicos, hiperosídeo,
miricetina, quercitrina,
princípios amargos, resinas, sesquiterpenos, triterpenos.
Propriedades medicinais: adstringente, anti-seborréica, anti-séptica,
aromática, cicatrizante, desinfetante, diurética, estimulante, laxante,
lipolítica, sudorífica, tônica.
Indicações: bexiga, cálculo renal, calvície,
caspa, celulite, dores musculares e articulares, eczemas, irritação da pele,
peles rachadas, psoríase, queda de cabelo, reumatismo, seborréia,
vias urinárias.
Parte utilizada: brotos, folhas, óleo essencial
(extraído do broto das folhas), sementes.
Contra-indicações/cuidados: não encontrados na literatura
consultada.
Podem ocorrer reações alérgicas, efeito anticoagulante.
Modo de usar:
- infusão de uma a duas colheres de folhas cortadas por chávena de água.
Adicionar uma pitada de bicarbonato de sódio. Beber duas vezes por dia;
- banhos da decocção das folhas de bétula: refrescante, reumatismos;
- em combinação com a flor de tília: sudorífica;
|